Saiba como escolher a mesa da sala de jantar

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Um planejamento decorativo de sucesso nunca é completo sem uma sala de jantar impecável.

Além de ser o ambiente para as refeições, a sala de jantar também é um local para receber amigos e ter momentos agradáveis e descontraídos, sendo preciso, para tanto, um projeto muito bem elaborado.

O item central do planejamento é, sem sombra de dúvidas, o conjunto de mesa e cadeiras.

As dimensões e o formato da mesa dependem sempre do espaço do aposento e suas características influenciam toda a distribuição dos elementos decorativos e mobiliário acessório.

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Na distribuição do espaço é preciso atentar para o formato da mesa. Enquanto as redondas, ovalares, retráteis e com canto alemão são indicadas para ambientes menores, as retangulares e quadradas exigem uma metragem maior, principalmente se levamos em conta o espaço para circulação, já que além do tamanho da mesa é indispensável alocar uma área de conforto de, no mínimo, 80 cm e, idealmente, 1,20 m, em todas as direções.

Quanto à harmonia decorativa, são os materiais e cores que influenciarão as decisões. As possibilidades são vastas e atualmente é possível encontrar mesas de vidro, madeira, pedra, acrílico, ferro, alumínio, dentre outros, sendo importante analisar a durabilidade e os cuidados necessários a cada tipo de material.

As mesas de vidro e policarbonato, por exemplo, são elegantes, indicadas para oferecer a sensação de amplitude, mas exigem cuidados de utilização, evitando-se o contato de utensílios quentes diretamente sobre sua superfície. Já as mesas de madeira e pedra são mais resistentes e com menos restrições de uso, porém são, normalmente, mais volumosas, pesadas e rústicas.

A tendência mundial é a de tornar o mobiliário cada vez mais funcional, ergonômico e adaptável a diversos estilos de decoração.

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Finalmente, a escolha das cadeiras que comporão o conjunto.

Se antigamente combinar mesa e cadeiras era mandatório, essa regra é questionada na atualidade, sendo tendência a eleição de conjuntos com variações em formato, estilo e cores, sem descuidar, entretanto, da harmonia.

Para espaços pequenos, uma dica é o uso de transparência e altura baixa do espaldar, diminuindo o impacto visual dos elementos, bem como a utilização de modelos sem apoio para o braço, para redução de volume.  Já em ambientes amplos não se pode esquecer da harmonia proporcional e equilíbrio entre o conjunto e o aparador, buffet ou cristaleira.

 

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